Mídia



Neste espaço, compartilhamos com alegria, algumas reportagens, entrevistas e momentos de reconhecimento do nosso trabalho.


Crianças pequenas aprendem segundo idioma em casa
Web site Estadão.com.br 
Setembro de 2010





Há algumas décadas, pais preocupados com a formação dos filhos matriculavam as crianças em escolas de inglês ou francês. Até que os cursos passaram a ser insuficientes, e o esforço se concentrou em enviá-los para intercâmbios nos Estados Unidos ou na Europa. Agora, em nome de uma boa formação futura, famílias contratam professores de idiomas para ensinar, em casa, crianças a partir de 1 ano.


O movimento cresceu tanto que existem escolas especializadas neste tipo de ensino de idiomas. Um exemplo é a Escola Juan Uribe, em São Paulo, que se dedica a ensinar inglês para crianças de 2 a 12 anos. "Começamos, para ganhar a confiança, com relaxamento, depois vamos para aquecimento e o uso da criatividade com livros gigantes, caleidoscópio, fantoches, brinquedos da própria criança e brincadeiras que ela inventa, respeitando seu tempo", explica o professor Juan Uribe.

Ambiente doméstico. Outra tendência do aprendizado precoce é que o estudo pode acontecer em casa - fato que os pais veem como vantagem pela economia de tempo e deslocamento. "Na casa, é necessário criar um ambiente pedagógico que não existe, mas lá também há muitas informações sobre a criança e isso ajuda muito o professor a entrar no mundo dela", afirma Uribe. Metade dos 170 alunos de sua escola tem aula, particular ou em grupo, nas residências.

Em geral, o aprendizado da criança passa por várias fases. Primeiro, há um período silencioso, em que ela ouve, mas ainda não se sente segura para falar. Em seguida, ela mistura as duas línguas, passa a usar uma linguagem "telegráfica" e, aos poucos, consegue montar um discurso com frases. Só então aprende conexões entre frases e musicalidade.

Expectativa. "Eu só esperava que elas falassem inglês melhor que eu", diz Adriana de Castro Pinto, de 42 anos, administradora de empresas. Suas duas filhas mais velhas começaram no ensino tradicional, mas logo mudaram, aos 8 anos, para o método de ensino em casa.

Maria Fernanda, de 14 anos, e Maria Marta, de 13 anos, já fizeram intercâmbio juntas e, depois de encerrarem o ensino doméstico, precisaram apenas de um ano para completar o curso avançado na escola tradicional e prestar exames de proficiência em inglês. "Os pais ficam com muita expectativa, pois pode demorar para o filho começar a falar, mas ele está entendendo e de repente começa", diz Adriana. 
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Dois idiomas ao mesmo tempo
é um problema 
para a criança?
Site Revista Crescer
Janeiro de 2010






Assim como a modelo Gisele Bündchen, que declarou ao jornal Folha de S. Paulo só conversar com o filho Benjamin, recém-nascido, em português, muitas famílias passam pela situação de ter dois idiomas em casa – no caso de Benjamin, ele também vai conviver com o pai, o jogador de futebol americano Tom Brady, falando inglês. E quais são os benefícios - e os possíveis problemas - de ouvir, desde o berço, duas línguas diferentes? A criança pode ter problemas de aprendizado?


Na verdade, se o seu filho tem dois idiomas em casa, você não precisa se preocupar. Como diz Ana Lucia Duran, fonoaudióloga da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), há mais vantagens do que desvantagens – e ela faz a afirmação com conhecimento de causa, já que sempre conviveu com o pai e a mãe falando espanhol e português em casa. O principal benefício: seu filho vai ter fluência em mais de um idioma de maneira natural, sem sofrimento. "A criança vai se habituar, desde cedo, a escutar o pai falando de uma maneira e a mãe de outra. Além de falar, os pais devem também cantar, ler... cada um na sua língua materna", diz Juan Uribe, diretor da escola Juan Uribe Ensino Afetivo. O importante, apenas, é fazer com que desde cedo a criança não só escute os dois idiomas, mas também leia e treine a escrita.

É necessário estar muito atento, no entanto, se a criança apresentar alguma dificuldade, o que pode surgir ainda antes de ela ser alfabetizada. “Os pais precisam prestar atenção para o caso do filho trocar os sons das palavras, ter dificuldade de entender o que os outros falam e falta de concentração, por exemplo”, diz Ana Lucia. Ela afirma que, se isso acontecer, vai ser necessário priorizar uma das línguas – de preferência, claro, a que predominar no país em que ele estiver vivendo. A especialista ainda destaca outros dois pontos importantes: a criança pode misturar os dois idiomas em uma mesma frase com freqüência. “Isso é normal, não caracteriza distúrbio algum. Da mesma forma, ela pode naturalmente criar uma preferência ou uma empatia por uma das línguas”, afirma a fonoaudióloga.


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Bilingue or not?
Revista Crescer
Novembro de 2009






É uma grande decisão, sim
Trocando em miúdos, a verdade é que o ensino bilíngue oferece uma série de vantagens e desvantagens e, por isso, deve ser uma opção analisada cuidadosamente conforme a cultura, os interesses, planos e ideais de cada família. Conforme Heidi Oliveira, diretora pedagógica da Juan Uribe Ensino Afetivo, a questão não é saber qual o melhor tipo de escola, mas a ideal para uma determinada criança. É preciso se questionar: por que uma educação bilíngue? Qual o objetivo por trás dessa escolha? Os valores da língua, da cultura e da escola em questão estão de acordo com os valores da família? Qual a relevância da língua para criança em seu momento atual? A família viaja ou tem algum contato com a cultura estrangeira? A decisão é importante, traçará o início da jornada escolar da criança e justifica, portanto, muita leitura, investigação e reflexão.

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Entrevistas com alunos, pais e nosso time
The Learning English Project
Setembro de 2009 

No mês de setembro participamos de um projeto do cineasta inglês Daniel Emmerson chamado "The Learning English Project". Daniel e seu assistente Joel Carr visitou escolas de inglês ao redor do mundo com o objetivo de investigar e documentar as expectativas, experiências e motivações de alunos e professores no processo de aprender e ensinar o inglês. Eles entrevistaram crianças e adultos nos contextos mais diversos na China, Espanha, Inglaterra, Marrocos, Estados Unidos e Romênia.
No Brasil nós fomos uma das escolas escolhidas para o documentário que sairá em breve. Alunos, pais, educadores, coordenadores e diretores foram entrevistados e o filme sairá em breve. Enquanto não sai você pode visitar o site do projeto no link http://www.englishclub.com/learning-english-video/ ou um trailer do filme no qual aparecemos no linkhttp://eslblogs.englishclub.com/film/category/brazil/
Ficamos muito orgulhosos em poder participar e contribuir!

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Tempo pra ser feliz
Revista Crescer
Setembro de 2009 

Correr por um gramado, fazer um bolo, construir um castelo, dançar. Tudo isso, claro, com a sua companhia. São esses momentos que, segundo uma pesquisa inglesa, fazem pais e filhos felizes. O estudo mostrou que 72% dos pais sentem falta de tempo livre para brincar com os filhos enquanto 59% das crianças se sentem pressionadas porque fazem tantas atividades que não sobram nem uns minutinhos para ficar sem fazer nada. O ócio é fundamental para seu filho sonhar e criar. Ele é tão importante que outra pesquisa alemã mostrou que crianças com agendas lotadas têm mais tendência a sofrer com dores de cabeça. Então, não exagere.
Fonte: Juan Uribe, pedagogo e diretor da escola Juan Uribe - Ensino Afetivo (SP)


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Inglês fácil e divertido Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios 
Dezembro de 2007 






Os ponteiros do relógio estão prestes a marcar 15 horas e o pequeno André, de apenas quatro anos, sabe que está chegando a hora de brincar. Mais do que isso, de se divertir falando inglês, contando histórias ou jogando. Foi assim, na casa dos alunos, interagindo com as crianças e abusando da emoção, que o empresário Juan Uribe, argentino de nascimento, começou em 1994 a dar aulas de inglês em São Paulo, para onde se mudou ainda bebê. "No início, era mais uma fonte de renda para custear minhas viagens como mochileiro pelo mundo", diz. "Mais tarde, virou um método de ensino diferenciado, adotado preferencialmente em domicílio", diz.

Uribe, 33 anos, criou a escola de idiomas Juan Uribe Ensino Afetivo. Instalada no bairro dos Jardins, em São Paulo, ela em nada se parece com uma unidade de ensino tradicional. As paredes têm colorido forte, quase não há carteiras ou quadro-negro. O material de ensino é outro: muitos fantoches, jogos de tabuleiro, dezenas de livros de histórias, filmes, tintas, papéis e lápis. "A criança só aprende um outro idioma com fluência quando sente prazer naquilo que faz", afirma Uribe.

Segundo ele, o método insere o ensino da língua na rotina do aluno, no universo em que ele está acostumado a viver. Para que o resultado seja o mais satisfatório e produtivo possível, o empresário garante que escolhe seu corpo docente com extremo cuidado. "Não basta falar o idioma com fluência, é preciso gostar de criança e sentir paixão pelo que faz", afirma. Dos 25 funcionários da escola, 16 são professores, a maioria jovens que já viajaram por várias partes do mundo e conheceram de perto outras culturas.

Na base da divulgação boca-aboca, a escola chegou a 200 alunos, entre 3 e 13 anos, e um faturamento anual de R$ 1 milhão. "A meta é crescer gradativamente, para não perder a qualidade e muito menos a personalidade, porque é isso que nos faz diferentes", declara Uribe. O método tem dado tão certo que já há interesse em reproduzi-lo em outros países. "Estive na Argentina, nos Estados Unidos e na Inglaterra explicando o nosso jeito de ensinar", diz.

Fluente em cinco idiomas, Uribe tentou implementar outras línguas no currículo da escola, mas desistiu. Os professores acabavam ficando ociosos e, em alguns casos, era difícil mensurar a qualidade. Uribe freqüenta o MBA do Ibmec e se diz mais bem preparado para implantar conceitos de liderança e visão de futuro. "Não dá para ficar parado, sob o risco de fechar as portas", diz. 

Ensinando línguas a disléxicos
Associação Brasileira de Dislexia
Março de 2007

Creio que os alunos disléxicos também aprendem línguas. Aprendem quando o método que pelo qual a língua é apresentada é apropriado a forma como eles melhor aprendem.
Disléxicos aprendem melhor quando se movimentam, falam sobre si, desenham, criam, participam com o que melhor fazem.
Cada disléxico têm suas características, sua história e suas habilidades que representam desafios pedagógicos para o educador.
O educador que trabalha afetivamente com um aluno disléxico consegue atuar melhor quando discute com o aluno formas de planejar, registrar e avaliar o estudo, tanto em seu conteúdo quanto em sua forma.
Este dialogo e a construção desta parceria é fundamental para que possarmos ter um clima de transparência e confiança entre aluno e educador.
Este clima fortalece o processo de aprendizagem nos momentos de devolutiva e discussão sobre como ambos se sentem e como o progresso é sentido.
Fonte: Juan Uribe, pedagogo e diretor da escola Juan Uribe - Ensino Afetivo (SP)

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O ensino afetivo de línguas 
Jornal Circular
Janeiro de 2007 


Descobrir sua vocação, seu caminho. Educar, além de formar indivíduos capazes e inseridos na sociedade, tem a missão de guiar cada um por escolhas que determinem seu desenvolvimento, satisfação pessoal e felicidade.
Em alguns casos, a vocação é um dom. E educar, desenvolvendo um método peculiar de observação do interior de cada criança, é o dom de Juan Uribe.
Seu método começou a nascer quando, em 1991, deixou a faculdade de engenharia pelo prazer de dar aulas de inglês, na Seven Idiomas. Apaixonado por storytelling e fantoches, foi indicado para atender seu primeiro aluno em casa. Aproveitou a paixão do menino por helicópteros, livros e jogos para ajudá-lo a se comunicar em inglês. A forma de ensinar foi tão eficaz que em pouco tempo, Juan já tinha oito alunos.
Nesta época, sua irmã Solange, a Sosô, voltando de um intercâmbio, começou a ajudá-lo. Assim nasceu a Juan Uribe Language Acquisition.
Poliglota e pesquisador curioso, Juan lia muito e reunia informações em congressos e passou a agregar outros professores a seu time, cuidando para que exercitassem a sua forma de ensino, com bonecos, sorrisos e aulas prazerosas.

Cerca de 90% das aulas são dadas individualmente, nas casas das crianças (de um ano e meio a 17 anos), uma ou duas vezes por semana. Estando na casa do aluno, além da segurança física e da adequação aos horários, é possível utilizar os próprios brinquedos da criança e os variados ambientes da casa: cozinha, jardim, quarto, sala de TV.

A premissa do ensino de Juan Uribe é fazer a criança descobrir sozinha o significado das palavras – o professor fala misturando o inglês, ou o alemão, ao português. Não se pergunta “What is this (O que é isso)?” ou “What colour is this (Que cor é essa)?”, mas sim “ Do you like this cup (Você gosta dessa xícara)?” Dessa forma, o vínculo afetivo com o aprendizado e com a língua é formado.

Hoje instalados em uma bela casa no Itaim Bibi, a escola dispõe de uma biblioteca riquíssima em livros, como alguns que valorizam a diversidade ou ensinam a pedir desculpas ou livros gigantes, jogos que trabalham a auto-estima ou que foram criados pelos próprios alunos, personagens e brinquedos, todos à disposição dos 27 professores, que lá permanecem antes ou depois das visitas às casas dos alunos preparando aulas personalizadas ou trocando experiências.


Destaque alunos CBA
Site IBMEC
Dezembro de 2006


Quando tinha apenas 17 anos, a Alumni Maria Solange Lopez Uribe, a Sosô, hoje com 28 anos, começou a dar aula de inglês para crianças de 2 a 10 anos. “Era difícil, porque eu tinha de mostrar aos pais que, apesar de jovem, fazia um trabalho de qualidade focado na formação e transformação de seus filhos para o futuro.” A atividade, que começou com o irmão, Juan Uribe, 4 anos mais velho, era diferenciada não só pelo público-alvo, mas também pelo método de ensino. “As aulas eram nas casas dos alunos e não usávamos livros didáticos, mas fantoches e brinquedos.”

Nessa época, ela decidiu graduar-se em Administração, para aperfeiçoar os conhecimentos na área e posteriormente utilizá-los em seu próprio negócio. Hoje ela atua com o irmão na Juan Uribe Ensino Afetivo, onde ocupa o cargo de diretora administrativa. “Cuido do relacionamento com os pais e parceiros, do controle financeiro, da logística, do marketing e da área comercial”, resume. Após concluir a faculdade, ela resolveu aprofundar-se ainda mais no mundo da gestão empresarial. “Eu passava o dia todo na escola e queria me atualizar. Estava decidida a fazer uma pós-graduação em negócios e escolhi o CBA do IBMEC SÃO PAULO, por indicação de um amigo.”

Atualmente, Solange e o irmão contam com 160 alunos. “A maioria ainda é atendida em casa, mas nosso objetivo a curto prazo é conseguir montar grupos também na sede física da escola, que fica no Itaim (zona Sul de São Paulo).”

Convicta da qualidade e dos diferenciais pedagógicos de sua escola, Solange procura agora solucionar uma dificuldade logística: “Já perdemos alunos porque não conseguiríamos atendê-los em razão da distância de suas residências. Acredito que poderemos vencer este desafio quando abrirmos uma franquia”.

Mesmo passando quase o dia todo na escola, Solange ainda tem tempo para praticar alguns hobbies, como tocar flauta, montar quebra-cabeças e fazer pesquisas na internet. “Os dois primeiros acabam ajudando no meu trabalho, pois treinam minha capacidade de concentração. Como adoro navegar na internet, vou conhecendo aspectos interessantes de empresas e de outras escolas e não fico desatualizada.”

Para ela, a facilidade de lidar com pais, funcionários e crianças é resultado de traços de personalidade. “Sou espontânea e adoro lidar com números. Como também sou comunicativa e muito ativa, consigo fazer várias coisas ao mesmo tempo.”

Atualmente, a faceta workaholic de Solange está mais evidente: a poucos dias de seu casamento, a administradora se divide entre os preparativos para o enlace e o dia-a-dia da escola. “Mesmo assim, não vou me afastar por muito tempo. Estarei de volta ao trabalho logo após as festas de fim de ano”, garante. 

Comunicação significativa
Alpha news
Agosto de 2005
 


Sem testes – Pais que tenham proficiência numa língua devem usá-la com os filhos para se comunicar e não para testá-los. É a dica de Solange Uribe, mais conhecida como Sosô Uribe, diretora da Juan Uribe Language Acquisition. “Por exemplo, perguntar What is this? e a criança responder é ball, não é se comunicar. Isso é testar. 





E, caso a criança não saiba, vai sentir-se frustrada”, indica Solange. Segundo ela, o ideal é integrar a comunicação a cenas cotidianas, adicionar palavras na língua estrangeira, usar mímicas. A diretora não vê problema em misturar português com o idioma que está sendo ensinado à criança. “Ela mesmo vai decodificar, criando suas hipóteses sobre o significado”, diz. 





Outra dica de Solange é manter diálogos cujos temas sejam de interesse dos pequenos. Nunca, entretanto, forçar situações.


Inglês para bebês
Revista materlife
Julho de 2005

Já a escola do professor e pedagogo Juan Uribe lida com o ensino do inglês levado pelas emoções. O trabalho afetivo que Juan exerce descobre os sentimentos das crianças, o que elas gostam e como preferem compartilhar a vida, ficar em silêncio e escutá-las. Aí que entra o inglês, que é usado como meio de comunicação. “Nas aulas em casa, o aluno se sente à vontade, brinca com seus próprios brinquedos, apresenta sua casa ao educador. Os professores gravam as aulas para análise e aprimoramento”, revela Juan Uribe. Para a memorização do idioma, o professor coloca as palavras na conversa com a criança, que fica num “portuglês”. O método do Juan Uribe se desenvolve na aquisição da língua, dá a linguagem e isso aprimora o vocábulo do aluno. “A criança consegue desenvolver muito claramente os canais de comunicação”, resumiu Uribe.














O poder das palavras com as crianças
Ode magazine - Holanda
Julho de 2004

Wise words in childraising
Words have enormous power. They can make us or break us. According to Juan Uribe, founder of the holistic language institute for children in São Paulo, Brazil and representative of The International Council for Self-esteem, children develop self-esteem when they are valued by others. Words can become like mantras, which prowl around in a child’s mind. Uribe gives examples: “Why are you always so stubborn?” or “I love you, because you always do your best in school.” “You have to make a conscious effort to communicate ideas in a clear and understandable way. Try not to judge,” he told Educare (Issue 1, 2004). He encourages parents every day to consciously give their children a sense of wellbeing. Tips and information on: www.self-esteem-international.org.


Auto-estima na sala de aula
Educare Magazine - Holanda
Fevereiro de 2004
Eigenwaarde, een van de woorden waarmee we Self-esteem kunnen vertalen, kan een kind op veel manieren verwerven. Dat zegt Juan Uribe, oprichter van een taleninstituut in Sao Paulo, Brazilië waar hij veel aandacht besteedt aan het zelfbeeld van de kinderen warmee hij werkt.
Self-esteem is in het Nederlands niet rechtstreeks te vertalen. Zelfwaardering, zelfrespect, zelfvertrouwen, een positief zelfbeeld, het zijn er allemaal aspecten van.

100 formas de mostrar as crianças que você se importa
Site Colégio Augusto Laranja
Novembro de 2002





1. Preste atenção a elas;
2. Sorria bastante;
3. Reconheça;
4. Pergunte sobre eles;
5. Escute;
6. Brinque com elas;
7. Leia com elas;
8. Diga muitos "SIM";
9. Permitam que demonstrem sentimentos;
10. Imponha limites que as protejam;
11. Seja honesto;
12. Abrace;
13. Esqueça-se de suas preocupações por um momento e dê-lhes atenção;
14. Note quando estejam agindo de forma diferente;
15. Apresente opções quando elas procuram por seu conselho;
16. Brinque fora com elas;
17. Surpreenda;
18. Fique com elas quando estiverem assustadas;
19. Desfrute de suas descobertas;
20. Compartilhe suas alegrias;
21. Mande cartas ou postais;
22. Note quando elas estão ausentes;
23. Ligue para elas só para dizer "oi";
24. Dê espaço quando necessário;
25. Contribua em suas coleções;
26. Discuta seus sonhos e pesadelos;
27. Ria de suas piadas;
28. Ajoelhe ou sente, para que esteja ao nível dos seus olhos;
29. Diga o quão maravilhosas elas são;
30. Crie uma tradição com elas e a continue;
31. Aprenda o que elas têm a ensinar;
32. Use seus ouvidos mais que sua boca;
33. Esteja disponível;
34. Apareça nos eventos, jogos e apresentações;
35. Encontre algum interesse em comum;
36. Segure nas suas mãos durante passeios;
37. Desculpe-se quando fizer algo errado;
38. Escute a música favorita delas juntos;
39. Mantenha as promessas que faz;
40. Acene e sorria ao se despedir;
41. Pendure o trabalho de artes em casa;
42. Agradeça;
43. Corte artigos de revistas que lhes interesse;
44. Elogie;
45. Encoraje a ganhar;
46. Pergunte suas opiniões;
47. Divirtam-se juntos;
48. Seja curioso à suas atitudes;
49. Apresente-as para a família e amigos;
50. Conheça os amigos delas;
51. Ajudem-nas a se tornarem expert em algo;
52. Fale sobre você mesmo;
53. Elogie mais, critique menos;
54. Admita quando errar;
55. Dê-lhes um apelido especial;
56. Diga o quão orgulhoso você está delas;
57. Peça ajuda;
58. Apoie;
59. Aplauda os seus sucessos;
60. Lide com problemas e conflitos enquanto ainda são pequenos;
61. Acredite nelas;
62. Nutra com boa comida;
63. Seja flexível;
64. Aproveite suas características únicas;
65. Deixe cometer erros;
66. Abra espaço em conversas;
67. Acompanhe em suas aventuras;
68. Visite sua escola;
69. Ajude a aprender algo novo;
70. Seja compreensivo quando elas tiverem um dia difícil;
71. Respeite as escolhas que elas tomarem;
72. Sejam bobos juntos;
73. Inspire sua criatividade ;
74. Aceite-as como são;
75. Fale abertamente com elas;
76. Tolere suas interrupções;
77. Pratiquem um esporte juntos;
78. Compartilhe um segredo;
79. Encoraje-as para ajudar os outros;
80. Beije;
81. Sonhe com elas;
82. Olhe em seus olhos;
83. Tomem decisões juntos;
84. Construam algo juntos;
85. Celebre os primeiros e últimos, tais como o primeiro dia de aula;
86. Receba suas sugestões;
87. Visite-as quando estiverem doentes;
88. Grave uma mensagem para elas;
89. Ajude-as a aprender a partir dos erros;
90. Conte estórias antes de dormir;
91. Apresente-as para pessoas importantes;
92. Diga o que espera delas;
93. Espere o seu melhor, não espere perfeição;
94. Encoraje a serem elas mesmas;
95. Seja espontâneo;
96. Compartilhem uma refeição;
97. Esconda surpresa;
98. Seja consistente;
99. Respeite;
100. Ame, seja o que for.


Entrevista sobre a metodologia
Programa encontro marcado com Cesar Romão - Rádio Boa Vontade
Novembro de 2002


Encontro marcado com César Romão: o professor Juan Uribe foi entrevistado no mês de Outubro no programa Encontro Marcado com César Romão. Durante 24 minutos apresentou a proposta se ensino afetivo da escola.


Como conviver com diferenças
Revista Istoé
Outubro de 2002

Artigo de Capa: Viva a Diferença!!!
Essa aceitação deve começar na valorização de si mesmo. "A tiração de sarro é também uma forma de auto-afirmação, é combater a própria insegurança diminuindo o outro", alerta o educador Juan Uribe, que trabalha com ensino afetivo há dez anos e representa o Conselho Mundial de Auto-Estima no Brasil. Ele lembra que ser aceito pela sociedade é uma necessidade humana e, para a criança, brincadeiras e apelidos podem funcionar com fatores de exclusão. "Ser visto, ouvido e amado é o que todo mundo precisa para ter auto-estima. Se a criança não recebe essa atenção em casa, provavelmente terá dificuldades para se relacionar", aponta. Um dos pilares da auto-estima é a identidade. "A criança tem que ter uma idéia de quem é e por que defende certas coisas. Essa certeza é a família quem dá", diz Uribe. Para ele, o respeito às diferenças está intimamente ligado à ética, à capacidade de se relacionar com o outro sem realizar julgamentos. "Ética se aprende no convívio social. É transmitida nas pequenas ações, nas palavras, na entonação do olhar", resume.
Divulgação da escola
Site Glamurama
Outubro de 2002

1/10 - 16:54 - Os pequenos poliglotas ganham novo método para aprender línguas. Um novo programa para ensinar inglês e alemão para crianças a partir de dois anos está fazendo o maior sucesso. Trata-se do Juan Uribe Language Acquisition, comandado por Juan Alberto Uribe, que usa um método muito legal – e que funciona: em vez dos pequenos irem até a escola, é o professor que vai até a casa do aluno e usa o ambiente infantil como instrumento para facilitar o aprendizado. A linguagem é determinada pela própria criança, que acaba aprendendo enquanto brinca. Interessou? Então acesse o site www.juanuribe.com.br

Entrevista sobre auto-estima
Revista Pueri Domus
Junho de 2001






Como vai sua auto-estima?

Ricardo, desliga a TV que é hora de estudar!
João, você está péssimo em Matemática!
Se você fizer sua lição, ganhará um presente bem legal! AH!
Seu desenho está horrível!

Quem nunca falou frases desse gênero com seus filhos? Parabéns para quem disse: Eu nunca falei. Mas, na maioria das vezes, estas frases são comuns no nosso cotidiano. As palavras, muitas vezes acabam ferindo e marcando ao longo da vida, podendo causar futuras frustrações e mexendo com a auto-estima das pessoas.

Para conversar sobre este assunto, entrevistamos Juan Uribe, um dos Presidentes do Conselho Brasileiro de Auto-Estima.

Qual é a melhor definição de auto-estima?


R: A auto-estima tem várias definições. Alguns dizem que é a mola propulsora na vida de uma criança, outras afirmam que é o seu próprio auto-conceito, ou seja, como você se aceita. Eu diria que a auto-estima é sentir-se amado e bem consigo mesmo. Na criança, a auto-estima depende muito da relação com os pais. Quando falamos em auto-estima devemos lembrar que existe todo um processo longo a ser trabalhado desde a nossa infância, pois não conquistamos auto-estima do dia para noite.

Como seria esse processo?

R: Imagine a auto-estima como uma pirâmide onde na base temos a Segurança, mais acima a Identidade, posteriormente as Inter-relações, mais adiante Metas e, ao topo, a Competência Pessoal. Todos estes níveis devem ser trabalhados desde criança no ser humano.

Quando me refiro a Segurança, me refiro ao amor incondicional das pessoas significativas na vida da criança. Ela tem que saber que ela é amada, independente do que esteja fazendo e, principalmente, que seus sentimentos são reconhecidos e valorizados. Atenção totalmente focada na conversa, olhando nos olhos e o toque afetivo mostram a criança que ela é importante e que nós nos preocupamos com ela. Você pode dizer a uma criança, muitas vezes, que a ama, mas é a maneira pela qual convive com ela, dia após dia, que prova esse amor.

Na Identidade, devemos sempre trabalhar com o verbo Estar e jamais o Ser. Desenvolver, nas crianças, a capacidade para que elas possam ter auto-percepção, reconhecendo suas qualidades e potencialidades. A formação da auto-imagem da criança depende muito da imagem que ela reflete dos pais. Em relação à escola, o professor tem que ter jogo de cintura para dirigir comportamentos sem colocar os alunos em situações delicadas e proporcionar tarefas desafiadoras, nas quais as crianças podem obter sucesso. Não deve rotular nem em situações positivas ou negativas; o que deve ser enfocado é sempre o comportamento da criança. As crianças valorizam a si mesmas na medida em que foram valorizadas.

Quando pensamos em Inter-relações, devemos mostrar que a criança pertence a família e trabalhar sentimentos de isolamento que podem aparecer. Nos Objetivos e Metas, pais e professores devem estar sempre estimulando os objetivos da criança, sem restrições, e procurando orientá-la, da melhor maneira possível, para a concretização dessas metas. E, por fim, a Competência Pessoal, essa é a parte de auto-avaliação, quando chegamos às conclusões que ajudam a fortalecer a Identidade e preparar metas futuras.

Como a auto-estima pode ser desenvolvida?

R: Através da interação que os pais têm com as crianças. Devem sempre estar partilhando momentos. Muitos acham que dispor de um tempo para o filho é essencial. De fato, é muito importante este ato, mais importante que isto é a qualidade do tempo disposto. Também é desenvolvida através da maneira que os pais falam com as crianças. Um exemplo é quando falamos para nossos filhos: "você é muito ruim em Matemática" ou "você é muito bagunceiro", quando isso é dito continuamente, as crianças acabam acreditando que de fato é verídico. Os julgamentos negativos transformam você num espelho negativo para seus filhos e destroem o auto-respeito e a segurança, diminuindo, envergonhando e castigando. O que os pais podem fazer é focar no comportamento, dizendo da seguinte maneira "você não foi bem em matemática" ou "seu quarto hoje está muito bagunçado", sem fazer julgamentos. Assim a criança percebe que este é um estado transitório e não uma característica inerente sua.

"Mostre-me e olharei
diga-me e escutarei
Envolva-me e aprenderei"
(Confuncio - Pensador Chinês)

O que é auto-estima elevada e baixa auto-estima?

R: A pessoa que tem uma auto-estima elevada é aquela que se aceita incondicionalmente, procura sempre melhorar, trabalha bem em grupo, assume responsabilidades por sua vida e tolera frustrações. A pessoa com baixa auto-estima é geralmente indecisa, não gosta de correr riscos, não possui iniciativas, acredita na sorte e costuma culpar os outros por não atingir seus objetivos.

Pessoas que confundem auto-estima com pensamento positivo podem sofrer algum tipo de frustração?

R: Sim, a auto-estima é um termo muito utilizado e não é entendida de forma ampla. Muitas pessoas acabam mesmo confundindo auto-estima com pensamento positivo ou amor próprio. Pensamento positivo ou otimismo são definidos como focalizar na parte positiva de uma situação particular ou esperar o melhor. Já a auto-estima é o julgamento geral da pessoa em relação a si próprio, que inclui o alto valor e a alta competência. Resumindo, auto-estima envolve o pensamento sobre si mesmo, enquanto pensamento positivo refere-se à uma situação particular, ou hábito particular. Auto-estima leva ao otimismo e se sentir bem é uma das conseqüências.

Com o mercado atual muito competitivo, as empresas procuram profissionais que possuam autoconfiança, ou seja, com auto-estima elevada. Se desde criança essa pessoa não dispõe de auto-estima elevada, é possível reverter o quadro na fase adulta?

R: É mais fácil mudar a auto-estima de uma criança do que a de um adulto, pois a criança está em formação e não está com os valores enraizados como um adulto. Devido a este fator, é bem mais fácil mudar uma convicção que está em desenvolvimento do que uma que está cristalizada. Mas, se a pessoa estiver disposta e assumir as responsabilidades pela mudança, com certeza, há como mudar. A pessoa que não dispõe de auto-estima elevada, ao participar de uma dinâmica de grupo, tem dificuldades em se integrar, aceitar sugestões e trabalhar em grupo, enquanto que a pessoa com auto-estima mais elevada é mais criativa e sua integração oco

Qual seria o método indicado para cuidar de pessoas que possuem baixa auto-estima?

R:Primeiramente, criar uma auto-imagem positiva,traba-lhando a conscientização da pessoa. Após a conscientização, é trabalhada a auto- aceitação pelo o que ela é. Em seguida, deve-se responsabilizar-se pela mudança da própria vida, conseguindo assim, a auto-estima. No começo, se reconhece, depois aceita-se incondicionalmente pela sua identidade e, em seguida, conquistam-se metas. Trabalhando para a realização dessas metas e percebendo que possui competência para mudar sua vida, é possível atingir o sucesso e obter, assim, a renovação.

A motivação é uma ferramenta da auto- estima?

R: Esta relação entre a auto-estima e a motivação é muito interessante, pois, no começo, falamos que ela é a mola que impulsiona uma pessoa para ter sucesso na vida. Auto-estima traz motivação interna. Muitas vezes, pessoas que não têm auto-estima elevada possuem alguma motivação externa para conseguir algo, por isso que, desde pequeno, é importante estar trabalhando essa motivação intrínseca.

Muitas pessoas procuram ajuda para resolver problemas com auto-estima. Como é feito o diagnóstico dessas pessoas? Como seria o tratamento?

R: A pessoa que tem auto-estima baixa, na verdade, sabe que a tem. Tem muito a ver com a história de vida de cada pessoa, da relação que dispõe com os pais e pessoas significativas em sua vida. Existem diferentes áreas na auto-estima, que através do diagnóstico, podem ser avaliadas. Uma pessoa pode ter auto-estima elevada no trabalho mas, não possuir essa mesma auto-estima no esporte. É complexo. Você pode identificar em que área a pessoa dispõe de auto-estima mais elevada e mais baixa. Quanto mais cedo receber reflexos estimulantes e quanto mais reflexos positivos tiver, menos tempo será necessário para modificar o desagrado que sente por si mesma. O tratamento pode ser feito com terapia se a atitude estiver muito cristalizada. Se não, as experiências de vida bastam.

"Se trabalharmos somente a Identidade na auto-estima, vamos acabar nos tornando egocêntricos".

Os livros relacionados ao tema ajudam a elevar a auto-estima?

R: Existem diferenças entre livros de auto-ajuda e livros que trabalham a auto-estima. Os livros são interes-santes para os adultos, pois dão conceitos e assim, conhecendo um pouco de como a auto-estima é formada e quais são os fatores que a formam, procuram auto reavaliar-se e pensar em fatores que possam estar mudando. Para crianças, as metáforas, as histórias, ajudam muito nessa elevação da auto-estima.

Livros indicados:A Auto-estima do seu filho
Dorothy CorKille Briggs
Inteligência Emocional e a arte de educar nossos filhos
John Gottman



Reportagem sobre auto-estima
Revista Istoé
Dezembro de 2000



Artigo de Capa: A volta do alto-astral




Além dos manuais, cursos e seminários, há uma infinidade de produtos sobre o tema para pais e educadores à venda na internet. Cartões coloridos com mensagens otimistas para os pais colocarem na lancheira dos filhos. Pôsteres decorativos sugerindo aos pequenos o que fazer para se sentirem bem com eles mesmos - dizer o que pensa aos amiguinhos é uma delas. Jogos terapêuticos combinam diversão e aprendizado. O americano Proud to Be Me (Orgulhoso de mim), por exemplo, estimula o diálogo entre pais e filhos por meio de perguntas e respostas. "Eles podem ser instrumentos para desenvolver formas alternativas de comunicação e ajudar as pessoas a se sentirem mais capazes e merecedoras de serem felizes", atesta o professor paulista de inglês Juan Uribe, 26 anos.

A febre da auto-estima fez surgir também um conselho internacional sobre o assunto, do qual Uribe é um dos presidentes no Brasil. Nos dias 10 e 12 de novembro, seus organizadores realizaram em Buenos Aires o I Congresso Internacional de Auto-Estima, com a participação de representantes de 18 países. O encontro discutiu estratégias de relacionamento entre professores e alunos para desenvolver a segurança, a identidade e a competência nas salas de aula. "Crianças com baixa auto-estima tendem a não completar os estudos e virar mão-de-obra desqualificada no futuro", afirma o professor. No Brasil, na opinião de Uribe, há pouco preparo para lidar com a auto-estima infantil, tanto em casa quanto na escola. Os maiores erros são a comparação, a definição de rótulos e a transformação de falhas em defeito pessoal. "Em vez de sentenciar que a menina é ruim em matemática, o ideal é dizer que faltou estudar tal matéria", exemplifica Uribe. O principal, segundo ele, é fazer a criança saber que será amada independentemente de seus erros e acertos.



Divulgação da metodologia
Gioconda Bordon - Radio Eldorado
Abril de 1999
Gioconda Bordon entrevistou Sosô e Juan sobre o Flea Market. Juan e Sosô contaram como trabalham a língua com crianças jovens com emoção, entusiasmo e diversão.