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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Truques mágicos para contar histórias: o gancho




Contar histórias é uma arte e assim não há certo e errado no mundo da fantasia.
Aqui compartilho um  dos meus "truques" favoritos que temos utilizado com sucesso na escola para envolver as crianças ao contarmos histórias: o gancho. (Pessoalmente não gosto muito do nome, mas eu o traduzi do inglês "hook") 

Funciona assim: antes mesmo de mencionar que você vai contar uma história, você pode fazer uma pergunta interessante a respeito dos aspectos principais do enredo da história. Vamos dizer que por exemplo você têm o livro do Curious George, que é um macaquinho bem travesso. Você poderia iniciar com uma das perguntas: 

Alguma vez você já esteve em apuros?

Você conhece alguém que foi enganado?

Ou talvez, melhor ainda, você pode começar compartilhando a sua experiência respondendo a própria pergunta, em vez de fazê-la. Em nossa vivencia com as crianças, elas sempre contam algo que aconteceu com elas após contarmos o que aconteceu com a gente. Desta forma ativamos a mente das crianças em torno do enredo da história e elas vão estar muito mais interessadas quando a história for “por coincidência” sobre o tema que vocês estavam conversando!

Note que a pergunta do gancho deve ser uma faísca para conversas realmente interessantes. Perguntar se a criança é curiosa ou se ela já viu um macaco, além de induzirem ao sim ou não,  não trazem o tipo de envolvimento real desejado. Lembre sempre da regra de ouro: não faça perguntas para as quais você já sabe a resposta. 

 E aí Shazam! Enquanto você estiver contando a história, você pode fazer as ligações com a vida das crianças como: 

“Como o Pedro, o George também gosta de fazer bagunça com água”.

“Diferente da amiga da Maria, o George não percebeu que estava sendo enganado.”
 

O bacana é que em muitas histórias, os personagens fazem as mesmas coisas que os alunos! Estas inclusões fazem com que todos nos relacionemos de uma forma mais íntima com as histórias. Mesmo se você não conseguir fazer a relação com as histórias contadas pelas crianças, você terá pedras preciosas para fazer ligações de histórias com a vida dos alunos no futuro. Eles se sentem super valorizados quando a gente lembra. 

Invista bons cinco minutos no “gancho”, já que a intimidade e cumplicidade de uma boa história pode começar bem antes do começo. 

Um grande abraço-sapo, 

Juan

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Vivendo o ensino afetivo de inglês para crianças

Compartilhamos aqui como vivemos o ensino afetivo de inglês para crianças por meio de ações que temos todos os dias com os alunos, famílias e com o nosso grupo. 


Um grande abraço-sapo!

Juan


Acesse aqui o video se você não conseguir assisti-lo nesta página: http://www.youtube.com/watch?v=A6bm_WV_Bj8 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O que é exatamente o ensino afetivo do inglês para crianças?














Como é que exatamente educadores envolvem alunos para aprender uma nova língua integrando emoção, cognição e linguagem? O que é o ensino afetivo do inglês?

A resposta para esta pergunta tem me intrigado por pelo menos 20 anos e ainda hoje eu me sinto fascinado pela simplicidade e complexidade do ensino afetivo de línguas para crianças. Simplicidade no saber e entender e complexidade no implementar e viver. Mesmo tendo estudado o tema por quase duas décadas, eu ainda me considero um aprendiz neste vasto domínio. Aqui abaixo eu apresento algumas características-chave e posturas pedagógicas presentes no ensino afetivo de línguas:

O ensino afetivo exige que respeitemos os alunos. Isto acontece quando valorizamos e aceitamos suas histórias, credos, religiões, e status sociais, mesmo quando diferentes dos nossos. Nós respeitamos nossos alunos quando os escutamos com atenção, quando pedimos suas opiniões com sinceridade, e quando valorizamos seus conhecimentos de verdade. O respeito está presente quando cumprimos as nossas promessas, quando deixamos que se expressem com seus corpos, e certamente quando acreditamos que todos os alunos são capazes de aprender, de formas diferentes, sem desistir  de nenhum deles.

O ensino afetivo exige que escutemos aos alunos. Quando educadores escutam seus alunos, educadores conseguem conhecer histórias prévias de aprendizagem, medos, expectativas, sonhos e paixões. Estes mundos internos dos alunos são extremamente importantes para o planejamento de aulas futuras uma vez que os estados emocionais dos alunos influenciam e propulsionam a aprendizagem. Importante também é escutar com os olhos, ouvir aquilo que não é dito, já que o silêncio pode revelar sentimentos e pensamentos que não estão ainda prontos para ser expressados. O educador pode escolher verbalizar estas mensagens silenciosas e trazê-las para discussão, sem identificar alunos, pedindo que a turma como um todo confirme sua impressão. O momento de roda é importante para todos nós, não somente para as crianças mais jovens. Este não é tempo perdido, mas sim tempo investido na formação de vínculo com o grupo e entre o grupo. É fascinante e recompensador ver como os alunos ficam entusiasmados quando eles percebem que realmente os escutamos e que preparamos algo que é especificamente significativo para eles.

O ensino afetivo exige que nós nos comuniquemos autenticamente com os alunos. Isto significa usar o inglês sempre como um meio real de comunicação, com o qual trocas autênticas acontecem, como quando educadores fazem perguntas para as quais eles realmente querem saber a resposta.  Perguntar a alunos “Is this a frog?” quando mostramos uma figura de um cachorro não faz nenhum sentido. Quando a linguagem é utilizada desta forma alienante, as crianças perdem a motivação para aprender ( e os professores de ensinar) porque a língua está dissociada de suas vidas, é uma língua morta, sem brilho. Educadores devem sempre se perguntar como as crianças se sentiriam se escutassem o que eles estão dizendo em português. Se for percebibo como bobo ou sem sentido, a língua não está certamente sendo utilizada como um meio de comunicação. No encontro da vida dos alunos e do educador com a língua autêntica surge uma língua viva. 

O ensino afetivo exige que nos expressemos afetivamenteO afeto não está presente somente nas nossas palavras, mas principalmente em como nós nos expressamos. Nosso tom de voz, volume, velocidade e entonação carregam mensagens de aceitação, paciência, parceria e fé. O afeto também está presente no nosso discurso modificado, mais lento, mais redundante, com cognatos e gestos, que permite que os alunos entendam e interajam com a gente com sucesso. Não podemos nos esquecer de nossa linguagem corporal, principalmente de nosso sorriso, olhar e movimentação na sala de aula.

O ensino afetivo exige que nós nutramos a nossa curiosidade e a dos alunos. A curiosidade faz com que o ensino seja muito mais interessante e divertido para todos. A curiosidade pode ser aumentada com novidades, contradições e perguntas cativantes. A curiosidade acontece quando nós admitimos o nosso não-saber, saímos da nossa zona de conforto, e nos aventuramos em saber mais sobre diferentes animais, comidas, lugares, culturas e pessoas juntamente com os alunos. Educadores podem incentivar a curiosidade das crianças por meio da música, poesia, literature, teatro, dança e outras formas de expressão artística. Curiosidade também sobre nossas famílias, animais de estimação, hobbies, e principalmente sobre o aprender. Escutar aos outros e falar sobre nós mesmos em inglês é uma experiência afetiva intensa, na qual a lingual é utilizada como um meio real de comunicação. Mas vale sempre lembrar que devemos ser curiosos, mas não xeretas. 

O ensino afetivo exige que compartilhemos poder na sala de aula. Compartir poder acontece quando os professores tomam decisões juntamente com os alunos sobre o conteúdo e possíveis caminhos para a aprendizagem. Os alunos se sentem apoderados quando podem ensinar a seus colegas, se auto-avaliarem, e escolher como fazer tarefas. Mas principalmente, o compartir poder acontece pela escuta e pelo espaço de fala, que acontecem quando estamos presentes na relação.

O ensino afetivo exige que tenhamos auto-percepção. Isto implica em estarmos atento à nossa presença física, nossos movimentos, nossa escuta, nossa fala, nosso respeito, e ao nosso compromisso com os alunos e com os nossos credos. A auto-percepção pode ser desenvolvida por meio da reflexão sobre a dinâmica da sala de aula por diários reflexivos, supervisão mútua, e por auto-gravação. Meditação, yoga, e mindfulness são caminhos de auto-conhecimento que podem nutrir nosso bem-estar e criar maior disponibilidade com nossos alunos. Para isto passamos por um processo no qual sentimos nossos preconceitos, incompetências e impaciência e aceitamos que somos também aprendizes como educadores e pessoas.

O que não é ensino afetivo

Um entendimento errôneo do ensino afetivo é que o professor é mais um amigo do que realmente um professor. Nesta concepção as crianças "aprenderiam mais" sempre que gostassem do professor. Professor este que pode ser assim influenciado a fazer somente o que a criança quer ou sabe, resultando em uma mistura de improvisação e permissividade. Por último, o ensino afetivo não tem nada a ver com beijar, abraçar ou elogiar excessivamente aos alunos.

Conclusão

Termino este post tentando definir em uma frase o conceito de ensino afetivo: O ensino afetivo é o ato democrático de apoderar alunos e educadores com o objetivo de aprendizagem conjunta em uma relação afetivo-pedagógica, consciente, curiosa e comprometida.

Um grande abraço-sapo,

Juan

Um grande educador afetivo que admiro é Paulo Freire. Dele bebi muitas idéias e aqui neste artigo segui o formato "Educar exige"... que Paulo usou na apresentação de seus 27 saberes da educação no livro Pedagogia da Autonomia.  

Gostou? Compartilhe sobre o ensino afetivo do inglês para crianças!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Aulas de inglês afetivo para crianças disléxicas






Creio que os alunos disléxicos também aprendem línguas. Aprendem quando o método que pelo qual a língua é apresentada é apropriado à forma como eles melhor aprendem. As crianças aprendem melhor quando se movimentam, falam sobre si, desenham, criam, participam com o que melhor fazem. Cada criança têm suas características, sua história e suas habilidades que representam desafios pedagógicos para o educador envolvido em aulas de inglês para crianças.

O educador que trabalha afetivamente com uma criança consegue atuar melhor quando discute com o aluno formas de planejar, registrar e avaliar o estudo, tanto em seu conteúdo quanto em sua forma. Este diálogo e a construção desta parceria é fundamental para que possarmos ter um clima de transparência e confiança entre aluno e educador. Este clima fortalece o processo de aprendizagem  nos momentos de devolutiva e discussão sobre como ambos se sentem e como o progresso é sentido.

Trabalhar a auto-estima do aluno mostrando que ele também é capaz, de outra forma e em outro ritmo, é uma área que deve ser planejada, refletida e sistematizada para que o aluno consiga ter uma nova auto-imagem e dar se uma chance de aprender de forma desligada de experiências anteriores com um ensino não apropriado a suas necessidades.

Um trabalho junto a família para que esta valorize o processo, os esforços e reconheça os pequenos passos dados é também fundamental. Este educador deve ser um pesquisador curioso que estude a dislexia e que registre o processo pelo qual passa com este novo aluno, para que possa também organizar seus pensamentos e agir de uma forma consciente e reflexiva. Uma ação espontaneísta priva a criança de progredir.

Abaixo coloco algumas formas que tenho utilizado e que tiveram bons resultados nas aulas de inglês para crianças:

  • Utilize movimento entre atividades curtas.
  • Faça projetos de interesse do aluno.
  • Mostre seus objetos pessoais, suas fotos, fale de você.
  • Desenvolva projetos de artes que tenham produtos.
  • Valorize e incorpore atividades nas quais o aluno tem sucesso.
  • Tenha momentos de relaxamento e descontração no inicio e no fim de aulas.
  • Faça revisões freqüentes, de formas diferentes.
  • Trabalhe o conteúdo de diversas formas
  • Utilize diferentes cores e associe figuras a palavras
  • Use músicas e ritmos
  • Escreva com giz grande e use massinha
  • Use o computador e jogos para fixação

A criança com dislexia aprende e trabalhar com ela é um desafio. Converse com outros profissionais para a troca de experiências e apoio mútuo. Boa sorte!

Juan


Para mais informações sugiro entrar em contato com a Associação Brasileira de Dislexia. 

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Novos murais nas salas Waterfall e Garden!

Durante o mês de julho tivemos novos painéis desenhados e preparados para as salas Waterfall e Garden. A sala Garden foi também reformada e agora maior e mais bonita abrigará novos grupos.

Confira os novos painéis!





Frugs, 

Juan

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Juan Uribe aparece no documentário The Learning English Video Project!



Em setembro de 2009 recebemos os cineastas ingleses Daniel Emmerson e Joel Carr que filmaram a série The Learning English Video Project, na qual visitaram sete países e documentaram como as pessoas ao redor do mundo aprendem o inglês. Nos diversos filmes eles escolhiam sempre um recorte e nestes entrevistaram adultos, imigrantes, alunos universitários e até funcionários de uma companhia aérea. No Brasil o enfoque foi dado nas crianças e nos adolescentes.

Estamos muito felizes e orgulhosos de termos sido escolhidos para participar neste projeto mundial. Caminhamos assim na nossa visão de ser um centro de referência no ensino afetivo de inglês para crianças!

Um abraço-sapo em todos!

Juan

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Juan foi aceito no mestrado na Universidade de Toronto!

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Queridas famílias,

É com muita alegria que compartilho com vocês que minha proposta de mestrado foi aceita e que serei em breve aluno do Master of Education no Ontario Institute for Studies in Education (OISE) da Universidade de Toronto. Estou muito entusiasmado em poder ter a oportunidade única de compartilhar, pesquisar e aprender com futuros colegas e renomados professores sobre como as crianças aprendem e como as emoções influenciam este fascinante processo.
A partir de agosto estarei em Toronto por dois anos de curso como um elo entre a Juan Uribe Ensino Afetivo e a OISE, que é um dos centros de ensino e pesquisa mais reconhecidos no mundo, e promoverei a troca de idéias e conceitos entre as pessoas das duas instituições com o objetivo de contribuir para a nossa visão, que é ser um centro de referência mundial no ensino afetivo de inglês para crianças.
Muitos podem se perguntar: mas como será a Juan Uribe Ensino Afetivo sem o próprio Juan Uribe? Fico feliz e orgulhoso em constatar e afirmar que a escola é hoje a sinergia de desejos, olhares, palavras e ações alinhadas de uma equipe empenhada. Gente que se realiza em desenvolver, discutir, criar e melhorar um ambiente pedagógico aconchegante, estimulante e significativo para se aprender e ensinar. 
Fico muito tranqüilo em saber que as diretoras Sosô e Heidi junto à coordenação com Marina, Mariana e Rafael continuarão a articular o funcionamento, crescimento e desenvolvimento da escola. Tenho muita segurança e confiança na competência dos profissionais que constituem a escola e sei que ela continuará afetiva, criativa e cheia de vida, mesmo sem a minha presença no cotidiano. Estarei  em contato freqüente com Sosô e Heidi e continuaremos com a supervisão pedagógica de Fátima Freire.
A escola surgiu a partir de um sonho de criança e ela me possibilita hoje realizar um sonho de adulto, que é o de ter a experiência de ser aluno em uma universidade de prestígio no exterior.

Agradeço a todos pelo apoio!
Um abraço-sapo,

Juan












Formação continuada: história, artistas e pássaros

Estivemos no dia 21 de maio na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano com todo o nosso grupo para mais uma formação genérica. Na  primeira parte da visita conhecemos o acervo da fundação com peças do império e descobrimos  mais sobre a vida de artistas, cujas obras estão expostas.

Na segunda parte fomos observar pássaros com binóculos! Nestes momentos pudemos exercitar a concentração, paciência, curiosidade e silêncio, que são fundamentais para o trabalho em grupo e também em nossas aulas. Confira as fotos!


On the 21st of March our group went to Maria Luisa and Oscar Americano Foundation as a part of our development program. In the first part of our visit we were able to discover the historic pieces from the empire and also to learn more about the lives of the artists, whose work is exposed at the premises.

In the second part we went birdwatching in the lovely forest! We were able to practice attention, concentration, patience, curiosity and silence, which are essential in cooperative work and also in our classes!

We all had a great time there. It's a place worth visitting!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Video com depoimentos de pais

Compartilho com vocês o video que fizemos reunindo a opinião de vários pais de alunos da escola. Confira a nossa forma de dar aulas de inglês para crianças!

terça-feira, 9 de março de 2010

A nossa festa de 15 anos foi o máximo!














A nossa festa Flea Market de 15 anos foi um sucesso!
Relembrar o nosso caminho e celebrar com as famílias e com o nosso grupo foi muito, mas muito especial.

A escola estava linda e organizada, bolo e muffins maravilhosos e o tempo ajudou muito.
Da manhã de temporal até tivemos sol durante a festa!

Confira algumas fotos deste dia tão significativo!




























quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Interagindo em inglês com sua criança

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É sempre com muita alegria que vemos nossos filhos crescendo e se desenvolvendo. Eles engatinham, falam, brincam, e provavelmente irão estudar, mais cedo ou mais tarde o inglês. Dominar o inglês, ou outra língua, representa maiores possibilidades de desenvolvimento pessoal, de conviver com outra cultura, e no futuro de conseguir melhores empregos. Tudo isto gera ansiedade nos pais, principalmente nos que não dominam a língua, que pode ser passada para as crianças. 

O desenvolvimento da criança pode ser afetado pela forma como os pais se relacionam com a criança e a língua. Acredito que pais podem conversar em inglês com seus filhos de uma forma produtiva e divertida. Coloco aqui dicas de interações que fortalecem o vínculo das crianças com a língua e com a família:

  1. Dê comandos simples em inglês. Assim a criança tem sucesso por meio da compreensão e da execução da ação.
Ex: call your mother please, throw me the ball, touch here, let’s go, get your cap.

  1. Faça perguntas simples, permitindo que a criança responda em português. Somente faça perguntas que você não saiba a resposta.
Ex: where’s your sister?, have you finished your homework? , are you ready?  

  1. Dê opções de resposta em perguntas, para que a criança escolha uma. Desta forma modelamos a resposta e ajudamos a criança a produzir em inglês.
Ex: Would you like water or juice? Are you ready or not yet? Is this good or more?

  1. Aproveite para também ensinar, em vez de testar, apresentando palavras por meio de gestos, contexto, ou apontando para que a criança descubra sozinha o significado da palavra. Use também cognatos, que são as palavras parecidas com o mesmo significado.
Ex: Get me the jar to put the juice. (apontando)  
       You have to squeeze. (fazendo o gesto)

  1. Ajude-as a produzir em inglês dando o começo de palavras quando elas não lembrarem. É importante que esta técnica seja utilizada somente quando a criança consegue completar com facilidade.
Ex: Criança: Vem aqui
       Pai:  Co...
       Criança: Come here

6.  Compartilhe suas músicas favoritas e que sejam fáceis de entender. Escute as músicas favoritas deles em inglês e as ajude com a letra. Cantem juntos!

Evite:

  • Fazer que você não entende português. Elas sabem que você entende.
  • Fazer perguntas que você já sabe a resposta.
       Como é verde em inglês? Eu me esqueci.
       What’s your name? / Do you like chocolate?
  • Perguntar algo que não faz sentido se fosse perguntado em português.        What’s this? - mostrando um livro. Mas está ok, se for uma peça de jogo, que você não tem idéia do que seja.
  • Conversar somente em inglês com sua criança. A afetividade é passada em nossa língua nativa. O inglês é para momentos de brincadeira juntos.

Desejo ótimas conversas em inglês com as crianças!

Um grande abraço-sapo, 

Juan

Confira também como ensinar inglês para sua criança afetivamente.


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domingo, 31 de janeiro de 2010

Sosô contando Gingerbread Man!



Neste video Sosô conta a clássica história do Gingerbread Man utilizando a nossa técnica de mescla de idiomas, que faz com que a criança possa descobrir sozinha o significado das palavras, ganhando assim segurança e espontaneidade no inglês. Este video é um sucesso no youtube e estamos próximos das 1000 visualizações. Parabéns Sosô!

Frugs,

Juan

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

O Learning and Sharing foi um sucesso!

Foi com muita alegria e orgulho que alunos, pais e toda a equipe da Juan Uribe se encontrou para prestigiar os projetos desenvolvidos neste semestre. No tema "Lugares Imaginários" os alunos puderam planejar, criar, executar e avaliar em inglês. Confira algumas fotos do encontro e dos lindos projetos! Parabéns a todos!
Estamos muito orgulhosos!!!


Fotos por Ana Luiza Uribe


domingo, 25 de outubro de 2009

Nosso video com mais de 20 mil visitas!

No ano passado fizemos este vídeo com 100 dicas de como mostrar às crianças que nós nos importamos com elas. Nesta semana passamos das 20 mil visitas! Assistam!




Abraço-sapo,

Juan

sábado, 24 de outubro de 2009

The Learning English Video Project na Juan Uribe Ensino Afetivo de inglês para crianças!

http://edition.tefl.net/wp-content/uploads/2009/06/learning-english-video-200.png

No inicio do mês de outubro tivemos a visita de Daniel Emmerson e Joel Carr, dois cineastas ingleses que estão filmando um documentário sobre como é aprender inglês ao redor do mundo. O projeto se chama The Learning English Vídeo Project e tem como objetivo mostrar as razões pelas quais o inglês é aprendido, os métodos utilizados e as emoções dos alunos e professores neste intrigante processo que é aprender uma segunda língua.

Eles estiveram na China, Romênia, Marrocos, Espanha, Estados Unidos e na Inglaterra. No Brasil a dupla filmou na Juan Uribe Ensino Afetivo e também na escola Lourenço Castanho. Alunos, pais e membros do nosso time foram entrevistados sobre como vivemos o inglês afetivamente em nossas aulas. Pegaram uma semana de chuva muito intensa!

Eles fizeram um vídeo curto de prévia para o blog do projeto no qual aparecemos. Confiram!



Recomendo o blog, no qual eles contam as aventuras deles pelo mundo e em especial a passagem pela Juan Uribe. Clique no director's blog do The Learning English Video Project no link abaixo!

http://www.englishclub.com/teach-english.htm

Sobre a escola eles contam:

Juan Uribe is a school in Sao Paulo where children aged 2 to 13 acquire English through playing games, storytelling, puppeteering and creative projects. The school is also unique in that the students talk about how they perceive their own processes in acquiring the language. Joel and I spent the day filming at the school, which allowed us to interview both the students and the staff about the importance of learning English from such a young age. We were also lucky enough to be able to interview a parent who had been sending her child to the school from the age of 1 year and 10 months. The child had already acquired an excellent grasp of English and was continuing to progress during her time at the school.

Fico muito feliz em poder fazer parte deste documentário e compartilhar com o mundo o nosso trabalho! Ficamos na expectativa para o filme final que ficará pronto somente no ano que vem. Eu aviso!

Frugs (frog hugs),

Juan

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Estamos na revista Crescer de outubro!

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É com muita alegria que saimos na revista Crescer deste mês na matéria sobre a difícil escolha para os pais entre escolas bilingues ou não bilingues. A fala de Heidi, nossa diretora pedagógica fechou a matéria! Confira o trecho final da matéria!



É uma grande decisão, sim

Trocando em miúdos, a verdade é que o ensino bilíngüe oferece uma série de vantagens e desvantagens e, por isso, deve ser uma opção analisada cuidadosamente conforme a cultura, os interesses, planos e ideais de cada família. Conforme Heidi Oliveira, diretora pedagógica da Juan Uribe Ensino Afetivo, a questão não é saber qual o melhor tipo de escola, mas a ideal para uma determinada criança. É preciso se questionar: por que uma educação bilíngüe? Qual o objetivo por trás dessa escolha? Os valores da língua, da cultura e da escola em questão estão de acordo com os valores da família? Qual a relevância da língua para criança em seu momento atual? A família viaja ou tem algum contato com a cultura estrangeira? A decisão é importante, traçará o início da jornada escolar da criança e justifica, portanto, muita leitura, investigação e reflexão.

Fico muito, mas muito feliz em sermos consultados e reconhecidos pela revista Crescer!

Abraços-sapo, 

Juan

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Chegaram 26 novos jogos cooperativos!



No mês de setembro realizei um sonho antigo!  Estive no Canadá na pequena cidade de Perth, que tem somente 8 mil habitantes, com um objetivo de conhecer Ruth e Jim Deacove, professores canadenses que fundaram a Family Pastimes, uma fábrica de jogos cooperativos que fica em uma  fazenda no meio de plantações e animais

Nós temos vividos os jogos há muitos anos com os alunos, que os adoram e sempre pedem para jogar novamente. Bacana foi conhecer a história de como tudo começou e poder hoje compartilhar com as crianças. Jim criou os primeiros jogos para suas filhas, que brigavam nos jogos competitivos, e os jogos foram todos inspirados em situações do cotidiano como ajudar os vizinhos na colheita, a rotina do gato da família ou o mercado de artesanato do vilarejo. Os vizinhos gostaram, foram feitas cópias e depois de um tempo as crianças da cidade já os conheciam e viviam uma nova possibilidade de relacionamento. Isto foi em 1962 e hoje os jogos estão presentes em todo o mundo! Na minha viagem ao Japão encontrei o jogo  Princess em uma das escolas que visitei.

Fiquei muito feliz ao comprar e trazer uma caixa enorme com 26 novos jogos!!!

O site da Family Pastimes é www.familypastimes.com

Confiram aqui o video que fiz com o Buddy lá!



Enviei este video para o Jim e esta foi a emocionante resposta que recebemos:

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 Hello,

You are very kind.Your visit actually gave us more inspiration and energy to continue our efforts than anything we may have imparted to you. Thanks also for the video.
What a treat! You are very creative.

We so appreciate your efforts to help spread the word about the value of cooperation not only in playing games, but in educating our young about a different way to make relationships healthier than they are in the usual competitive way.

As you know, we face an almost universal cultural conditioning that blocks what I think is more natural and that is seeing other humans as friends and not enemies. Of course, given our cultural conditioning it is easier to make enemies than friends.

But with your help we will bring about a raising of consciousness. That is always our immediate choice...contribute to raising consciousness or contribute to the old way of thinking and feeling.

Warmest regards,
Jim

Estivemos e estamos aprendendo a jogar cada um destes novos tesouros! Em breve teremos um evento com os novos jogos!

Abraços-sapo,

Juan